
Só que em Copa do Mundo, especialmente em jogos da Seleção Brasileira, não tem para ninguém: quem manda é o Galvão! E mais uma vez, mesmo tão longe do país, ele foi hostilizado, não com cantorias da torcida como é comum por aqui, mas com uma faixa com os dizeres: “Cala a boca, Galvão”.
Misteriosamente a tal faixa praticamente desapareceu minutos após o início da estreia do Brasil, como se alguém a tivesse retirado. Por força da Rede Globo? Acredito que não; afinal, ali é território FIFA e manifestações de qualquer natureza são permitidas, desde que não descambem para a violência e para o preconceito. Em Johannesburgo, a brincadeira ficou só na gozação - aliás, como sempre deve ser.
José Donizetti Morbidelli
Jornalista
jdmorbidelli@estadao.com.br
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