
É claro que a preferência de Chicão é continuar no Corinthians, onde está muito bem aclimatado e até ganhou a insígnia de “zagueiro-artilheiro”. Com mais de 30 gols, ele é o segundo beque que mais chegou às redes adversárias na história do time - perde apenas para Pedro Gané, defensor da década de 1930, que marcou 50 vezes. Seu gesto característico de morder o distintivo durante as comemorações até virou moda!
Ídolo? Basta perguntar a qualquer corinthiano para saber a resposta. Aliás, desde a época do paraguaio Gamarra, campeão brasileiro pelo Timão em 1998, que a Fiel não faz de um zagueiro um de seus novos xodós. Chicão chegou e conquistou, e para continuar fazendo história no Parque São Jorge e se transformar no maior defensor-artilheiro do clube, a renovação de seu contrato não pode ser tratada como apenas um detalhe, mas como uma necessidade.
José Donizetti Morbidelli
Jornalista
jdmorbidelli@estadao.com.br
http://jdmorbidelli.zip.net
twitter.com/jdmorbidelli
Nenhum comentário:
Postar um comentário