
Desde que foi contratado pelo Corinthians no começo do ano - e a preço de ouro -, Souza marcou apenas quatro gols (dois em cobranças de pênaltis), muito pouco para quem chegou credenciado para a disputa da artilharia na temporada.
Paciência fiel! Se muitos acham ruim com ele, pior sem ele. Afinal, mesmo perdendo tantos gols, Souza faz bem a função de pivô para a chegada dos homens de trás. E como futebol é parecido com andar de bicicleta - não dá para esquecer de uma hora para outra -, vai chegar uma hora que as bolas do camisa 43 começarão a entrar e como isso fazer jus ao investimento de 170 mil pilas mensais. Na surdina, no entanto, correm o ex-Bugrino Henrique e o ex-Bragantino Bill, mais modestos nos salários mas com tanta fome de gols como qualquer outro.
José Donizetti Morbidelli
Jornalista
jdmorbidelli@estadao.com.br
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