
No comando da nau corinthiana, um treinador astuto e também experiente em competições do tipo mata-mata. Basta lembrar que ele já levou, em 2004, o modesto XV de Novembro de Campo Bom às semifinais da Copa do Brasil; o próprio Corinthians por duas vezes seguidas às finais, conquistando o título em 2009; e o Grêmio às finais da Libertadores, em 2007.
Nessa quarta-feira, começa uma nova era na história do Corinthians, que poderá terminar em samba ou, novamente, em choro. Não que a Libertadores seja mais importante do que um Brasileirão ou um Mundial de Clubes, títulos já conquistados pelo Timão, mas é o troféu que falta na galeria do Parque São Jorge. E é em busca dessa jóia tão rara e cobiçada que se inicia, nessa semana, a epopéia alvinegra.
José Donizetti Morbidelli
Jornalista
jdmorbidelli@estadao.com.br
http://jdmorbidelli.zip.net
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