
Primeiro brasileiro a ser eleito embaixador da Organização das Nações Unidas (ONU) - quase que ele perdeu esse posto por conta daquele escândalo com travestis no Rio, no ano passado -; essa não é a primeira vez que Ronaldo tem sua imagem vinculada a campanhas em favor da paz pelo mundo; o craque já esteve em zonas de guerrilha como Kosovo - que lutava para proclamar sua independência da Sérvia - e, para atenuar os ânimos sempre exaltados entre árabes e judeus, também já visitou o Oriente Médio - ali se deu seu primeiro encontro com Shimon Peres, que na época ocupava o cargo de ministro do exterior. Além de Ronaldo, outras personalidades do futebol que fazem parte dos projetos da ONU são os craques Kaká, do Real Madrid, e o francês Zinedine Zidane.
Nos gramados, tudo o que falar do Fenômeno passa a ser redundante, para não dizer monótono. Então agora, prestes a se aposentar - daqui a dois, três anos, no máximo -, nada mais justo do que homenageá-lo com o prêmio máximo da pacificação universal: o Nobel da Paz!
José Donizetti Morbidelli
Jornalista
jdmorbidelli@estadao.com.br
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