
Jucilei foi o jogador que mais atuou (16), mesmo número de Iarley - se bem que, na maioria das vezes, o atacante jogou apenas os minutos finais. No “tal” rodízio de Mano Menezes, o goleiro Danilo e o zagueiro Renato foram os únicos a não disputarem sequer uma partida. Dentinho se sagrou o artilheiro, com seis gols. Na questão disciplinar, o sempre comedido capitão Willian recebeu o maior número de cartões amarelos (5), enquanto que Roberto Carlos, na readaptação ao futebol brasileiro, levou dois vermelhos - aliás, além dele e do lateral direito Moacir, ninguém mais foi expulso durante todo o campeonato.
Em minha avaliação particular, partida a partida, as melhores atuações ficaram por conta de Jorge Henrique, contra o Bragantino; Felipe, contra o Palmeiras; Elias, contra o Sertãozinho; e, acredite se quiser, Souza, contra o Mogi Mirim - todos os citados receberam nota oito. Emprestados, respectivamente, para Coritiba e Botafogo, Bill e Edno mais esquentaram o banco do que, propriamente, jogaram.
Para finalizar essas estatísticas, as duas maiores estrelas do elenco - Ronaldo e Roberto Carlos – chegaram às redes adversárias em três oportunidades. Média pra lá de positiva para o lateral; já, para o Fenômeno, que disputou nove jogos, os números estão bem abaixo da expectativa. Talvez o centroavante esteja guardando munição para a Libertadores; afinal, para ele futebol é como andar de bicicleta.
José Donizetti Morbidelli
Jornalista
jdmorbidelli@estadao.com.br
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